07 abril 2011

Dia Mundial da Saúde, cuide da sua e tenha bem estar!

Atualmente, a dependência alcoólica é considerada um grave problema de saúde pública e o consumo de álcool contribui com 1,8 milhão de mortes por ano ao redor do mundo.

O uso abusivo de bebidas alcoólicas pode aumentar a probabilidade de ocorrência de acidentes de trânsito, situações de violência e gravidez não planejada, além de expor os alcoólatras a graves problemas de saúde.

Mundialmente, a estimativa anual de gasto com problemas relacionados ao consumo nocivo se encontra entre 0,6% e 2% do PIB global, o que significa, aproximadamente, US$ 210 milhões a US$ 665 milhões.

De acordo com um estudo feito em 2009 pelo Ministério da Saúde, a prevenção ainda não faz parte da vida do brasileiro, que diz, em sua maioria, desconhecer a relação entre seus hábitos e as doenças mais comuns.

No entanto, a adoção de medidas preventivas, como hábitos saudáveis e realização de exames periódicos, é a chave para a qualidade de vida. Além disso, os exames periódicos são fundamentais, sobretudo quando há histórico de determinada doença na família.

Como alternativa para driblar o custo da realização de exames, aqueles que não possuem plano de saúde e que não querem depender do Sistema Único de Saúde (SUS) podem utilizar o Vapt Vupt Saúde, laboratório que realiza exames com preços até 50% inferiores aos do mercado.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde mostram que cerca de 59,5 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de doença crônica no Brasil. Em cada dez brasileiros, três estão doentes.

Entre as mulheres, 35,2% possuem doenças crônicas, contra 27,2% dos homens. Entre as doenças crônicas, a que mais atinge a população brasileira é a hipertensão. Em seguida, estão os problemas de coluna, que acometem 13,5% da sociedade e são doenças evitáveis e relacionadas, principalmente, ao sedentarismo.

As doenças crônicas aparecem com maior prevalência em idosos – a partir dos 60 anos, e de forma ainda mais evidente nos muito idosos, ou seja, nos octogenários, nonagenários ou centenários. Este predomínio decorre principalmente do processo de envelhecimento natural do ser humano e pode ser acelerado pelo estilo de vida de cada um.

Deficiências de audição e da fala são problemas ainda pouco discutidos pela sociedade, mas que interferem na vida de muitas pessoas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 42 milhões de pessoas acima de três anos de idade são portadoras de algum tipo de deficiência auditiva, de grau moderado a profundo. Ainda segundo números da OMS (1994) e do Censo 2000, a auditiva ocupa o terceiro lugar entre todas as deficiências do Brasil, representando 16,7% do total da população que tem algum tipo de deficiência.

O uso de aparelhos auditivos tem se mostrado a melhor opção para sanar o problema. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostraram que 80% dos usuários se sentem satisfeitos com o uso do equipamento. Mais de 85% dos clientes apresentam como vantagens o aumento de confiança, liberdade e auto-estima, assim como a melhora nos relacionamentos sociais e profissionais.

Já sobre a fala, segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), a incidência da gagueira no Brasil é de 5% da população, ou seja, 9,5 milhões de brasileiros estão passando por um período de gagueira neste momento. Este número é maior do que a população da cidade do Rio de Janeiro. A prevalência da gagueira é de 1%, ou seja, 1,9 milhão de brasileiros gagueja há muitos anos de forma persistente, crônica. Este número é maior do que a população de Manaus ou Curitiba.

Fatores como sedentarismo, alterações hormonais, hereditariedade, obesidade, cigarro, uso diário do salto alto, gravidez, ficar muito tempo na posição em pé ou sentada, entre outros, podem aumentar a incidência de problemas circulatórios. Um das alternativas para auxiliar na prevenção deste mal é a utilização das meias de compressão Kendall, marca que completa 50 anos no Brasil e é a mais prescrita pelos médicos para prevenir e tratar problemas venosos com conforto e tecnologia moderna.

O neurotrauma é um grave problema de saúde pública no País, que pode ocorrer em diversas situações. Segundo a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), aproximadamente R$ 9 bilhões são destinados anualmente ao atendimento de casos de trauma, o que representa quase um terço de tudo que é investido em saúde pública no País. Em 2005, o governo investiu, em média, R$ 300,00 por cidadão na saúde, sendo que cada vítima grave de trauma custou cerca de R$ 100 mil aos cofres públicos. Estima-se que ocorram 10 mil novos casos de lesão medular no Brasil por ano. No valor revertido ao atendimento de casos de trauma, já estão inclusos tratamento pré-hospitalar e hospitalar, gastos consequentes das sequelas, despesas indiretas, perdas de anos de vida e de produtividade, reabilitação e custos das perdas materiais.

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